quarta-feira, 16 de junho de 2010

Irmandade - Por Rose

Que droga. O clima estava apenas complicando as coisas para o meu lado. As pessoas me olhavam. Haviam troca de olhares entre si.


Meu corpo não estava mais respondendo por mim. Meus olhos viam a alma, o medo, a saudade, a dor, a energia de cada um no salão.
Eles haviam mudado de cor eu acho. Isso era ruim. Eu não estava acostumada a me transformar dessa maneira. Provávelmente meu corpo aguentaria mais alguns minutos em pé.


O garoto Polyiwa sentiu isso. Ele recuou. Eu não estava em meu estado normal de transformação. Meu mal dentro de mim talvez tenha ficado irritado pelo corte no rosto, talvez ele tenha ficado irritado por ter uma hospedeira tão fraca. Meu coração doía.


-Garota...Tem algo em sua cabeça. Você então é da raça dos Súcubbos? Vamos parar por aqui. Você não está...


Ele caiu de dor. Estava com um corte grande na barriga. Sangrava muito. Mas ele estava calmo. A luz verde havia desaparecido dos olhos dele. A luta havia acabado. Eu perdi.


Os outros diziam:
-Maldita!
-O nosso mestre! Como você consegui ferí-lo?
-Ela tem que morrer!


porém o garoto continuava quieto, sendo assistenciado por algumas mulheres.


Eu não me controlava mais. A minha chave brilhou. Ouvi a voz de Key.
- Pare! Minha irmã está aí dentro de você!


No que 'eu' respondi:
- Não é natural um morto voltar à vida para controlar uma irmã, você não acha? Principalmente uma Súcubba! 


- Eu prometi que iria ajudá-la. E eu vou. Ela não tem que ficar com a culpa das mortes que você causou!


- Você é despresível, amada irmãzinha. Me aguarde. Quando eu sair deste corpo. Sua protegida irá pagar pelos meus crimes. Ela é fraca, indefesa... Sozinha não aguentará muito...


- Saia agora daí Athenna! Esse corpo é de minha irmã!


- Não quero. Afinal, você também é minha irmã!


- Você não é mais minha irmã depois daquele dia! Ela é minha irmã! agora suma!


Então desapareci, eu não existia mais, eu não vi nada,
estava escuro. Daquele dia...



"Mom, dad, When you two separated, she was torn apart.
She prayed everyday, she wished during every birthday, she loved a castle for that
happy ending.
She believed in dreams of holding mommy's hands and holding daddy's hands at the
same time.
She waited day after day, week after week, months to years.
Until that child faded, but this adult remembers.
She became I, fear, swear, To never make the same mistakes.
To never create an image of a happy family, and tear it apart.
If I could, I would tape it back to get her.
I know, it's all she ever wanted."

Nenhum comentário:

Postar um comentário